Arquivo de novembro, 2013

Para concretizar as aulas de História da Paraíba com as turmas de terceiros anos, da Escola Estadual Professor aul Códula,  fizemos um passeio aqui mesmo, na cidade de Campina Grande, com ênfase no Museu Histórico e Geográfico de Campina Grande, o qual os alunos puderam ver de perto o acervo do museu que dedica-se ao desenvolvimento histórico, social e cultural de Campina Grande. Possui Fotografias, artigos, mapas, móveis, armas, veículos, jóias, bonecos e ferramentas organizados de forma a contar a história da cidade.

Os alunos fotografaram aquilo que mais chamou sua atenção, onde essas fotos, puderam ser trabalhada em sala de aula e discutidas pelos mesmos. 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polivalente

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

HISTÓRIA-2013

PIBID- PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

ESCOLA: Senador Argemiro de Figueiredo (POLIVALENTE)

PROFESSOR SUPERVISOR: Maria Helena

ALUNO BOLSISTA: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva

TURMA: 2ºs Anos

QUESTÕES SOBRE REVOLUÇÃO FRANCESA E PERÍODO NAPOLEÔNICO.

PUC-PR) Questão 1:

“Que é Terceiro Estado? Tudo. Que tem sido até agora na ordem política? Nada. Que deseja? Vir a ser alguma coisa”. (SIEYÈS, E. J. Qu’est-ce que le Tiers État? In: História Contemporânea através de textos. São Paulo : Contexto, 2001.p.19).

Sobre o contexto histórico da Revolução Francesa:

I)   A sociedade francesa até 1789 estava divididos em três ordens ou estados: o primeiro estado formado pela nobreza; o segundo estado pelo clero e o terceiro estado pela burguesia.

II)  O primeiro e o segundo estado é que tinham os poderes e os privilégios, o terceiro estado é que arcava com todas as despesas da administração francesa pré-revolução.

III) O movimento iluminista ajudou a atacar a ordem social até então vigente na França.

IV)  A primeira fase da Revolução Francesa é chamada de Assembleia Nacional, fase na qual foram abolidos os privilégios do clero e elaborada a primeira Constituição da França.

V)   O governo da Convenção Nacional consolidou a volta da alta burguesia ao poder político francês.

Estão INCORRETAS as alternativas:

A – II e IV.

B – IV e V.

C – III e IV.

D – II e V.

E – I e V.

(UFMS) Questão 2:

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão terá grande repercussão no mundo inteiro. O documento é uma manifestação contra a sociedade hierárquica de privilégios nobres, mas não um manifesto a favor de uma sociedade democrática e igualitária. A propriedade privada era um direito natural, sagrado, inalienável e inviolável. (HOBSBAWM, Eric J. – A Era das Revoluções. RJ: Paz e Terra, p. 98).

A respeito da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, assinale a alternativa correta:

.A – Foi elaborada na Inglaterra, durante a Revolução Gloriosa.

B – Foi elaborada na Revolução Francesa, na fase da Convenção Nacional.

C – Foi elaborada na Independência dos Estados Unidos.

D – Foi elaborada na Revolução Francesa, na fase da Assembleia Nacional.

E – Foi elaborada na Inglaterra, durante a Revolução Puritana.

(UERJ) Questão 3:

De um modo geral, observa-se como numa sociedade a intervenção dos detentores do poder no controle do tempo é um elemento essencial (…). Depositário dos acontecimentos, lugar das ocasiões místicas, o quadro temporal adquire um interesse particular para quem quer que seja, deus, herói ou chefe, que queira triunfar, reinar, fundar. JACQUES LE GOFF

Adaptado de Memória-História. Lisboa: Imprensa Nacional; Casa da Moeda, 1984. Diversas experiências políticas contemporâneas alteram as representações do tempo histórico, na forma como são mencionadas no texto acima.

Uma ação política que exemplifica essa intervenção no controle do tempo, e que resultou na implantação de um novo calendário, ocorreu da revolução denominada:

A – Cubana

B – Francesa

C – Mexicana

D – Americana

(UFPR) Questão 4:

“Durante a Revolução Francesa, com a qual a burguesia industrial assumiu o poder político, em substituição à aristocracia agrária, surge o termo esquerda, para designar os integrantes da ala mais radical dentro da Assembleia Nacional. Era os jacobinos, também chamados a Montanha, que ocupavam os lugares do lado esquerdo de plenário. A Assembleia editou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, reconhecendo que todos são iguais perante a lei, embora ainda admitisse distinções sociais. A propriedade privada da terra e dos meios de produção continuava sendo considerada um direito natural”.(KONDER, Leandro. A esquerda no Brasil: In: História Viva, Temas Brasileiros. São Paulo, n. 5, 2006, p. 6.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre o episódio da Revolução Francesa, considere as afirmativas a seguir:

1) No mosaico político da França revolucionária, os sans-cullotes foram os representantes do meio rural e responsáveis pela manutenção da propriedade da terra como um direito natural.

2) Os principais opositores dos jacobinos na Assembleia Nacional ficaram conhecidos ela denominação de girondinos e defendiam posições moderadas para o desfecho dar evolução.

3) A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão sintetizou o espírito revolucionário estimulado pelo iluminismo e tornou-se um ícone do pensamento progressista mundial.

4) A terminologia “esquerda versus direita” consagrou-se ao longo da História como uma adjetivação para expressar a oposição política presente em vários conflitos sociais.

Assinale a alternativa correta.

A – Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.

B – Somente as afirmativas 2,3 e 4 são verdadeiras.

C – Somente as afirmativas 1,2 e 3 são verdadeiras.

D – Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.

E – Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.

(UNIFOR/CE) Questão 5:

Considere o texto. A Revolução é inovadora, “revolucionária” em relação à ordem anterior que foi derrubada. Mas, no momento mesmo de sua implantação inevitavelmente tende a revelar seu conteúdo conservador. (Rogério Forastieri da Silva. A Revolução Francesa. São Paulo: Núcleo, 1989. p. 94)

No processo da Revolução Francesa, um dos grupos políticos reagiu, em 1792, contra o conservadorismo a que o texto se refere. Esse grupo tornou-se conhecido por:

A – girondinos, que eram porta-vozes dos setores da média e alta burguesia.

B – Jacobinos, que tinham o apoio da pequena burguesia e dos sans-culottes.

C – Montanheses, que eram defensores do retorno do rei ao poder político.

D – Girondinos, que eram representantes dos servos e dos senhores feudais.

E – Jacobinos, que eram apoiados pelos setores do clero e da alta burguesia.

(UFRGS) Questão 6:

Após a Revolução de 1789, a França viveu um período de grande instabilidade, marcado pelo radicalismo e pela constante ameaça externa. Assinale a alternativa correta em relação a esse período.

A – Com a queda da Bastilha, símbolo do autoritarismo real, os deputados da assembleia Constituinte, aproveitando o momento político, proclamaram a República, pondo um termo final ao Antigo Regime.

B – Em meio ao caos provocado pela fuga do Rei e pela derrocada da Monarquia, iniciou-se, em Paris, a criação de uma sociedade baseada nos ideais socialistas, aComuna de Paris.

C – o período conhecido como o Grande Terror foi protagonizado pelo jacobino Robespierre, que posteriormente foi derrubado por Napoleão um general que se destacara por sua trajetória vitoriosa.

D – o golpe do 18 Brumário representou a queda do Diretório, regime que se pretendia representante dos interesses burgueses, mas que era inepto a governar.

E – Durante um curto período de tempo, após a queda da Bastilha, a França vivenciouuma Monarquia Constitucional, mas, na prática, o Rei ainda mantinha a mesmaautoridade de antes.

(UNIRIO/RJ) Questão 7:

“Os soberanos do Antigo Regime venceram Napoleão, em quém eles viam o herdeiro da Revolução e a escolha de Viena para a realização do Congresso, para sede dos representantes de todos os Estados europeus, é simbólica, pois Viena era uma das únicas cidades que não haviam sido sacudidas pela Revolução.”(RÉMOND, René. O Século XIX. SP: Cultrix, 1997, p.17.)

O Congresso de Viena, reunido em 1815, mobilizou os representantes das principais monarquias europeias, tais como Rússia, Prússia, Inglaterra e Áustria, além de representantes de diversas nações da Europa, tendo como objetivo:

A – restaurar o princípio da legitimidade do poder das monarquias em diversos países europeus.

B – implantar o liberalismo econômico em países que mantinham o absolutismo monárquico, tais como Espanha e Portugal.

C – reconhecer as novas fronteiras dos estados europeus decorrentes das guerras napoleônicas.

D – defender as ideias liberais surgidas na Revolução Francesa frente ao conservadorismo do recentemente extinto Império Napoleônico.

E – difundir o nacionalismo e a autodeterminação dos povos europeus como um princípio do “equilíbrio Europeu entre nações”.

(UNIRIO/RJ) Questão 8:

A expressão “Fulano é da esquerda” tão usada nos dias atuais tem uma razão histórica de ser. Em qual fato histórico, a origem dessa expressão melhor explicada?

A – na Revolução Francesa, onde à “esquerda” nas Assembleias sentavam os girondinos defensores da ordem republicana adotada na fase da Convenção.

b- na Guerra das duas Rosas, que identificava aqueles que se colocavam a favor dos York, dinastia que defendia a Monarquia Constitucional

c – na Revolução Americana, na Independência das colônias inglesas na América, onde ao lado esquerdo sentavam aqueles que defendiam a manutenção dos laços coloniais com a Inglaterra.

D – na Revolução Francesa, quando os Jacobinos ocupavam, no salão, o lado esquerdo, o que significava que eram contrários à ordem vigente ou liberal dos girondinos. E – Na chamada Revolução Gloriosa, quando os puritanos eram chamados de “fulanos de esquerda” pela sua posição religiosa diante da monarquia anglicana.

 (UFG/GO) Questão 9:

As mudanças provocadas pela Revolução Francesa (1789-1815),que alteraram a ordem política na configuração do Estado, foram a:

A – convocação dos Estados Gerais e a reivindicação por igualdade jurídica

b – aprovação de uma constituição e a instauração do regime republicano;

C – extinção da cobrança de tributos e de privilégios feudais e a criação da Guarda Nacional;

D – elaboração de leis antigrevista  e a proibição da associação de trabalhadores pelo Estado burguês;

E – consolidação da Convenção Nacional e a promoção de acordos para salvar a vida dorei.

(UFRRJ/RJ) Questão 10:

“Prossigo: mil vozes servem de arauto para a novidade… ‘A Bastilha foi tomada’… Não acreditei e fui ver o cerco de perto… No meio da Grève encontro um corpo sem cabeça estendido no meio do riacho, rodeado por cinco ou seis indiferentes. Faço perguntas… É o governador da Bastilha.”Restil de la Bretonne, As Noites Revolucionárias, São Paulo: Estação Liberdade, 1989,p. 58.

O episódio acima narrado marca o início de um dos momentos políticos mais importantes da história europeia, a Revolução Francesa. A tomada e destruição da fortaleza da Bastilha explicita:

A – o momento de maior radicalidade da Revolução, quando as camadas populares rompem com a liderança burguesa e assumem o poder em Paris;

B – a derrubada de Luís XVI e a proclamação da República francesa baseada na Razão e na Justiça, sob influência do pensamento de Voltaire;

C – a consolidação do poder do grupo jacobino, tendo à frente Robespierre, sustentado ela mobilização radicalizada dos “sans-culottes”;

D – a chegada ao poder político do general Napoleão Bonaparte, que, como primeiro cônsul, será fundamental na consolidação do novo poder;

E – o levante popular sob direção burguesa contra um dos maiores símbolos da opressão política do Absolutismo.

(UNIFOR/CE) Questão 11:

Analise os textos abaixo:

A agitação vista em subúrbios de Paris (…) nos últimos dias se alastrou ontem por outras cidades francesas, na sétima madrugada de descontrole e protestos que envolvem sobre tudo jovens desempregados, muitos descendentes de imigrantes árabes do norte da África. Folha de S.Paulo. 5/11/2005, p. A 23.(…) O jornal espanhol “El País” observa que Paris proclama orgulhosamente um ideal de igualdade, mas coloca seus proscritos em guetos, longe da vista da maioria (…)”Folha de S.Paulo. 7/11/2005, p. A 9.Associam-se ao processo de globalização e às práticas neoliberais que resultam nesses confrontos na sociedade contemporânea:

A – desemprego, políticas públicas voltadas para os jovens e atividades culturais;

B – desemprego estrutural, exclusão social e racismo;

C – xenofobia, desemprego estrutural e atividades culturais voltadas para os jovens;

D – inclusão social, ampliação do mercado de trabalho e democracia racial;

E – exclusão social, respeito às etnias e xenofobia.

(UFC) Questão 12:

Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma realização de Napoleão Bonaparte, que representou uma consolidação das ideias da Revolução Francesa:

A – O impedimento do retorno do uso de títulos de nobreza, reivindicado pelos seus generais e pela burguesia francesa que desejava tornar-se a nova elite do país.

B – A criação do Código Civil, inspirado no direito romano e nas leis do período revolucionário, que, na sua essência, vigora até hoje na França.

C – A abolição da escravidão nas colônias francesas, reafirmando o princípio da liberdade presente na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.

D – A realização de uma reforma agrária, prometida, mas não efetivada, pelos jacobinos, o que garantiu a popularidade de Napoleão entre os camponeses.

E – A criação da Constituição Civil do Clero, que proibiu toda forma de culto religioso no território francês.

(UNESP/SP) Questão 13:

… a Revolução de 1789 não fez nada pelo operário: o camponês ganhou a terra, o operário está mais infeliz que outrora e os monarquistas têm razão quando afirmam que as antigas Corporações [de Ofício] protegiam melhor o trabalhador do que o regime atual. Jornal Le Matin, 07 de março de 1885.Com tal declaração, o escritor francês Émile Zola fazia um balanço dos efeitos sociais da Revolução de 1789, referindo-se:

A – aos confiscos dos bens dos nobres franceses emigrados e à política liberal implementada pelo Estado;

B – à baixa participação dos trabalhadores urbanos nas lutas sociais na França do final do século XIX;

C – ao apoio dos operários ao projeto de Restauração do absolutismo francês, como garantia de melhoria social;

D – à liderança política dos camponeses franceses nas revoluções socialistas e comunistas do século XIX;E – à política de bem-estar social instituída pelo Partido Social Democrata francês ao longo do século XIX.

(ULBRA/RS) Questão 14:

A “Declaração de Direitos”, estabelecida em 1689, é mecanismo de um processo de afirmação e participação efetiva da burguesia, produzindo um posicionamento diferenciado de relação com o Estado Absolutista e representando a efetivação de um Estado Liberal, assim como da participação politicada burguesia no Parlamento. Este item pode ser considerado como fundamental para o desenvolvimento da Revolução Industrial. Estas informações são relativas à:

A – Revolução Gloriosa;

B – Independência dos Estados Unidos;

C – Revolução Francesa;

D – Revolução Bolchevique;

E – Constituição do Estado Alemão.

(UFMG) Questão 15:

Antes, Napoleão havia levado o Grande Exército à conquista da Europa. Se nada sobrou do império continental que ele sonhou fundar, todavia ele aniquilou o Antigo Regime, por toda parte onde encontrou tempo para fazê-lo; por isso também, seu reinado prolongou a Revolução, e ele foi o soldado desta, como seus inimigos jamais cessaram de proclamar.(LEFEBVRE, Georges. A Revolução Francesa. São Paulo: IBRASA, 1966. p. 573.)8

Tendo-se em vista a expansão dos ideais revolucionários proporcionadas pelas guerras conduzidas por Bonaparte, é correto afirmar que:

A – os governos sob influência de Napoleão investiram no fortalecimento das corporações de ofício e dos monopólios;

B – as transformações provocadas pelas conquistas napoleônicas implicaram o fortalecimento das formas de trabalho compulsório;

C – Napoleão, em todas as regiões conquistadas, derrubou o sistema monárquico e implantou repúblicas;

D – o domínio napoleônico levou a uma redefinição do mapa europeu, pois fundiu pequenos territórios, antes autônomos, e criou, assim, Estados maiores.

GABARITO: questão 1: E – questão 2: D – questão 3: B – questão 4: B – questão 5:B – questão 6: D – questão 7: A – questão 8: D – questão 9: B – questão 10: E -questão 11: B – questão 12: B – questão 13: A – questão 14: A – questão 15: D -questão 16: C – questão 17: E – questão 18: B – questão 19: C – questão 20: A -questão 21: B – questão 22: E – questão 23: A – questão 24: A – questão 25: C -questão 26: A – questão 27: B – questão 28: E – questão 29: E – questão 30: A -questão 31: D – questão 32: C – questão 33: E – questão 34: C – questão 35: A -questão 36: B – questão 37: A – questão 38: D – questão 39: A – questão 40: A

ANEXO EM WORD:Biagio-BANCO DE QUESTÕES SOBRE REVOLUÇÃO FRANCESA E PERÍODO NAPOLEÔNICO.

polivalente
PEÇA TEATRAL REALIZADA NO DIA 13 DE NOVEMBRO DE 2013 NA ESCOLA E.E.E.F.M. SENADOR ARGEMIRO DE FIGUEIREDO COM A COLABORAÇÃO DOS ALUNOS DO 2º ANO/MANHA E TARDE E O AUXILIO DOS ALUNOS BOLSISTA DO PIBID HISTÓRIA UEPB E A SUPERVISÃO DA PROFESSORA MARIA HELENA.

PEÇA TEATRAL SOBRE A REVOLUÇÃO FRANCESA: 

 

PROTAGONISTAS:

 1º ESTADO:   REI LUÍS XVI,  PESSOAS REPRESENTANDO O CLERO, PESSOAS BEM VESTIDAS PARA REPRESENTAR A NOBREZA REAL.

 2º ESTADO: REPRESENTANDO A NOBREZA DE TOGA.

 3º ESTADO: REPRESENTA OS POBRES, PORÉM DESSAS VINTE PESSOAS, REPRESENTAM A BURGUESIA RURAL ,OS SANS CULOTTES. (VESTIR A CARÁTER) E TEM UM QUE VAI SER ROBESPIERRY.

1º ATO: o narrador fala: “A encenação que vamos representar aqui, se refere à França no final do século XVIII. A Europa vivia um sistema político, monarquia absolutista, onde o Rei Luís XVI era o rei sol, devido ao luxo que ostentava. Tinha como aliado o clero e a nobreza real, onde esse luxo era bancado pelo3 º Estado, pois só ele (  O 3º estado) pagava os impostos para beneficiar as ordens nobres; 1º e 2º estados.

COMEÇA O ATO: o rei fala; Sou o Rei sol, nunca passei por qualquer necessidade, nasci em berço de ouro, sou rico e poderoso, não pago nenhum imposto, tenho tudo o que quero…. o ESTADO SOU EU”!!!! “Sou o cara!!!!      o clero fala: fazemos parte do clero, nossa missão é rezar, luxar e apoiar nosso rei poderoso, ao qual devemos fidelidade.. “Somos da igreja e por isso somos muito importantes para todos, por isso não pagamos nenhum imposto, isso é responsabilidade do 3º estado, que é uma ordem pobre e tem responsabilidade de nos manter ricos”.

Representantes do 2º estado:   fala:  fazemos parte de uma elite que somos amigos, aliados e representante do nosso rei SOL. Somos muito importantes na sociedade somos poderosos, ricos e não temos que pagar nenhum imposto, pois isso fica para os pobres essa responsabilidade.  A classe pobre não pode reclamar nada, pois vive numa sociedade que tem um rei rico, poderoso e simboliza o sol pelo seu luxo. Tinha que agradecer por viver nessa sociedade e ter orgulho de bater no peito e dizer em voz alta; Eu sou francês! Sou comandado por Luís XVI!

3º Estado: ( Robespierre) fala, Nossa ordem é sofrida, nossa representação mais adequada é assim: mostrar um velhinho com dois grandões nas costas. Somos pessoas sofridas, pagamos altos impostos sem termos condições, passamos necessidades e nossas famílias vivem na miséria, tudo o que conseguimos é para sustentar o luxo da elite dos; 1º e 2º estados, esse bando de folgados e preguiçosos! Vivem todos das nossas economias!!!!! Bando de sanguessugas!!!!!

 

Robespierre fala:  Amigos do terceiro estado, seguiremos as ideias de Karl Max, somos maioria vamos nos unir, esperamos o momento para dá o troco, necessitamos acabar com essa exploração, necessitamos tomar o poder desse rei corrupto, fazer a revolução do proletário.. vamos levantar a nossa bandeira usando o LEMA: LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE.

 2ª ato:

A FORMAÇÃO DA ASSEMBLEIA.

 NARRADOR FALA:  “ Após a guerra com a Inglaterra, a França, além de perder o conflito, ficou abalada na economia. O rei Luís XVI resolveu convocar a assembleia, a qual fazia 175 anos que havia sido convocada. Nessa assembleia, aconteceria uma votação simbólica, onde o 3º estado mesmo sendo maioria perdia sempre, pois em todas as decisões, o voto era por representantes dos estados ( 01 pessoa por estado), assim como, era do como era do interesse do 1º e do 2º estado, o 3 º estado perdia sempre, nessa assembleia, seria a votação para aumentar os impostos a serem pagos pelo 3º estado, para melhorar as finanças da nobreza.Vamos a Assembleia!”

2º ATO: LUÍS XVI FALA:Estamos aqui reunidos para resolvermos um problema que nos aflige! Os Estados Nobres não podem ficar a mercê de contar dinheiro, a guerra com os ingleses nos deixou abalados e necessitamos resolver isso rápido. Convido um representante de cada estado para a votação!”.

 ROBESPIERRY FALA: O terceiro Estado protesta o sistema de votação…. aceitamos o voto por cabeça ( por pessoa) se o rei não aceitar assim , não vai ter votação”…

O REI GRITA ENFURECIDO: “O voto vai ser como sempre foi, por representante dos estados e pronto! Vamos logo que eu quero ir para meu palácio!”.

 AÇÕES DO 3º ESTADO:     todos se retiram da assembleia, levantam as palavras do lema da revolução e invadem o salão do jogo da Apela e fazem o juramento:

(TODOS FALAM)Daqui só sairemos com uma Constituição para a França!”.    ( juramento da Apela).

 O REI IRRITADO, DÁ ORDENS: “ SOLDADOS! Invadam o salão, retirem aqueles safados de lá e se não aceitarem sair, mate todos  que se omitirem” ( os soldados invadem e expulsam os revoltosos do salão),

(Todos saem do salão e invadem a Bastilha, entram numa empanada e quando voltarem todos com armas na mão. É hora de Luís XVI ir fugindo, os revoltosos o pegam e o coloca numa prisão e decidem juntos).

Robespierre fala: “O que devemos fazer com esse safado, ia fugindo para não morrer! Todos falam: ‘vamos guilhotinar esse bandido gente”!

Coloca o aluno em cima de “alguma coisa” (mesa!…) e simula retirar sua cabeça fora, e Robespierre dependura ela na mão, cobre a cabeça do defunto e derrama uma tinta vermelha simulando sangue.

 Após o ato, Robespierre sobe em cima do palanque e avisa. “Cumprimos nosso dever como Marx pregava, o 3º estado unido, derrubou um Antigo Regime absolutista, a partir de hoje somos um sistema republicano. Os franceses ficarão sob meu comando, VIVA NOSSA  REPÚBLICA JACOBINA!!!!”

O FIM!

polivalente

PIBID HISTÓRIA UEPB/ VÍDEO AULA TEMA: REVOLUÇÃO FRANCESA E PERÍODO NAPOLEÔNICO.

 

Bastilha

BASTILHA ( Prisão do período da monarquia Francesa, hoje é a atual ‘Place de la Bastille’.)

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Place de la Bastille ( PRAÇA DA BASTILHA).place-de-la-bastille-450107-sw

Rei Luís XVI
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polivalente2013..2

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

PIBID-HISTÓRIA-2013

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

ESCOLA: Senador Argemiro de Figueiredo (POLIVALENTE)

PROFESSOR SUPERVISOR: Maria Helena

ALUNO BOLSISTA: Biagio Ítalo Ribeiro Grisi Paiva

TURMA: 2ºs Anos

DURAÇÃO: Aulas de 50 minutos.

 

PLANO DE AULA

1. TEMA. Revolução Francesa e período napoleônico.

2. OBJETIVO GERAL

Ensinar aos alunos do 2º ano (ensino médio) os fatos ocorridos durante o período mais conturbado da Revolução Francesa no século XVIII durante o reinado de Luís XVI e o período napoleônico os efeitos econômicos, políticos e sociais.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  • Analisar os fatores que contribuíram para o estopim da revolução francesa.
  •  Compreender os motivos da insatisfação da população francesa;
  • Proporcionar uma reflexão ao conceito de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, proposto na revolução.
  • Contextualizar a influencia de Napoleão, com sua Ascenção no exército Frances.
  • Identificar as características que marcaram a Revolução Francesa.
  • 4. METODOLOGIA

Abordamos o assunto através de um texto base com a explicação do mesmo pela professora, logo após uma explanação com o auxilio do equipamento do data show para fixar melhor o assunto na temática ‘ A Revolução Francesa e o Período Napoleônico’ desta forma o aluno fixará melhor o conteúdo e compreenderá as transformações desse período da história da França no século XVIII. Depois haverá uma peça teatral e uma avaliação.

5. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

  • Livro didático de História;
  • Data show;
  • Quadro, apagador e lápis piloto.
  • Vídeo aula (slide sobre o tema);
  • Pen drive.
  • Câmera digital.

6. AVALIAÇÃO

  • Participação dos alunos em peça teatral sobre o tema;
  • Prova escrita;
  • Participação na discussão em sala de aula da temática abordada.

ANEXO EM WORD:PLANO DE AULA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

polivalente2013..2
PIBID-HISTÓRIA-UEPB-2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
ESCOLA: SENADOR ARGEMIRO DE FIGUEIREDO (POLIVALENTE)
PROFESSOR SUPERVISOR: MARIA HELENA
ALUNO PIBIDIANO: WESLLEY RANGEL
TURMA: 2sº ANOS
DURAÇÃO: AULAS DE 50 MINUTOS

PLANO DE AULA

1. TEMA
A Revolução Francesa e o período Napoleônico.

2. OBJETIVO GERAL
Despertar uma reflexão dos educandos sobre os dois momentos que marcaram o processo de revolução na França e o governo Napoleônico culminando com a busca dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Analisar o cenário político da França em fins do século XVIII, marcados por intensas agitações sociais de tamanho impacto para a sociedade européia da época.
• Compreender como os privilégios que ostentavam os 1º e 2º Estados estavam atrelados a opressão e aos arrochos fiscais para com o 3º Estado.
• Entender os motivos que levaram os grupos radicais de esquerda a se insurgirem contra o regime monárquico de Luis XVI.
• Contextualizar a influência do pensamento iluminista no processo de revolução.
• Identificar os elementos que conduziram os representantes do terceiro estado, liderados pela burguesia, a prestarem o famoso e conhecido “Juramento do Jogo da Péla”.
• Discutir como o episódio da tomada da Bastilha caracterizou o marco inicial para a revolução popular.
• Incentivar a leitura e a pesquisa sobre o tema discutido em sala de aula.

4. METODOLOGIA
O conteúdo deverá ser abordado, tendo em vista uma apresentação oral direcionada à turma e gravado em arquivo audiovisual situando questões problematizadoras a temática: “A Revolução Francesa e o período Napoleônico”. Os pibidianos bolsistas deverão combinar dia e horário com os alunos selecionados para ensaiar uma peça teatral para representação protagonizada do assunto. Logo em seguida, os alunos se submeterão a responderem um banco de questões propostas para o ENEM.

5. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
• Livro didático de História;
• Texto de apoio;
• Notebook;
• Data-show (apresentação de slides “A Revolução Francesa e o período Napoleônico”);
• Câmera digital para filmagens e fotografias.

6. AVALIAÇÃO
• Prova escrita;
• Participação na discussão em sala de aula da temática abordada;
• Participação na peça teatral, desde os ensaios até o dia da apresentação.

ANEXO EM WORD PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO FRANCESA E O PERÍODO NAPOLEÔNICO

polivalente2013..2

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
PIBID-HISTÓRIA-2013
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
ESCOLA: SENADOR ARGEMIRO DE FIGUEIREDO (POLIVALENTE)
PROFESSOR SUPERVISOR: MARIA HELENA
ALUNO BOLSISTA: SABRINA KELE D. LOPES
TURMA: 2ºs ANOS
DURAÇÃO: AULAS DE 50 MINUTOS

PLANO DE AULA

1. TEMA
Revolução Francesa e período napoleônico

2. OBJETIVO GERAL
Apresentar aos alunos do segundo ano do ensino médio, a partir de uma perspectiva dinâmica, interativa e compreensiva os fatores que levaram ao estopim da Revolução Francesa no século XVIII, e entender a importância dessa Revolução para a França, e o mundo, no sentido comercial, social e econômico, a partir de todo seu processo.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Analisar o cenário político, econômico e social da França antes, durante e depois da Revolução Francesa.
• Compreender os aspectos como o movimento deflagrador da Revolução e os elementos que levaram ao colapso da estrutura sociopolítica;
• Entender o papel desempenhado pelo povo durante o processo revolucionário, bem como a importância da burguesia para o mesmo;
• Refletir criticamente sobre as ideias que caracterizaram este processo histórico e a sua repercussão, a qual alcançou o mundo ocidental e inaugurou a contemporaneidade.

• Contextualizar a influência do Iluminismo como a corrente de pensamento que atacou o Antigo Regime.
• Identificar as características que marcaram a Revolução Francesa.
• Proporcionar aos educandos a discussão do conceito de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, proposto no movimento revolucionário na França.
• Incentivar a leitura e a pesquisa sobre o tema discutido em sala de aula.

4. METODOLOGIA
O assunto deverá ser abordado introdutoriamente por um texto base, em uma apresentação oral do educador direcionada à turma, sendo gravado em arquivo audiovisual, e fotográfico que destacará questões problemas acerca da temática: “A Revolução Francesa”. Auxiliaremos a compreensão dos estudantes com aula expositiva, através de slides, onde o aluno compreenderá o processo revolucionário e as transformações econômicas da França do século XVIII. Logo em seguida, a partir da demonstração dos conhecimentos prévios dos estudantes sobre os conteúdos relacionados, os alunos se submeterão a responderem um banco de questões, e também serão avaliados por meio da participação de uma peça teatral que abordará o conteúdo visto nas aulas.

5. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
• Livro didático de História;
• Notebook;
• Data-show;
• Vídeo aula (slide sobre o tema);
• Pen drive.
• Câmera digital.
• Quadro, apagador e lápis piloto.
6. AVALIAÇÃO
• Prova escrita;
• Participação na discussão em sala de aula da temática abordada.
• Participação em peça teatral sobre a Revolução Francesa.

ANEXO EM WORD:plano de aula A REVOLUÇÃO FRANCESA E O PERÍODO NAPOLEÔNICO aluna SABRINA

O Jornal do Raul (Raul News), é um projeto do PIBID História UEPB Campus I em parceria com a Escola Estadual Raul Córdula, que servirá como modelo para expor os trabalhos realizados na aula de campo na cidade de Olinda e o Instituto Castelo Brennand em Recife, realizada no dia 8 de outubro de 2013. 1457665_547393205354912_1855329974_n

Foto6435Após gravações durante a aula de campo, que manteve os alunos atentos às explicações e envolvidos nos projetos, demos inícios as gravações do Jornal do Raul, utilizando o nosso laboratório localizado na Universidade Estadual da Paraíba Campus I. Os alunos Pedro Sabino e Matheus Nascimentos – ambos alunos da Escola Estadual Raul Córdula do terceiro ano – foram os nossos âncoras, apresentadores do jornal. 1455986_547392665354966_230839954_n

Apesar dos imprevistos, o trabalho foi realizado com sucesso e os resultados almejados foram alcançados.

Aula de campo realizada no dia 08/10/2013.  Confira algumas imagens dessa super viagem.

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A sociedade européia do Antigo Regime, sob o Absolutismo e o  mercantilismo, não constituía ainda uma sociedade plenamente capitalista e burguesa. Continuava sendo uma sociedade estamental, com a elite nobre ainda detendo privilégios, enquanto a burguesia, enriquecida pelo desenvolvimento comercial, permanecia sem destaque social. Assim, ainda sobreviviam resquícios da velha ordem feudal, como a servidão e os diversos tributos, que limitavam o mercado consumidor e emperravam o completo desenvolvimento capitalista.
Ao longo da Idade Moderna, entretanto, a dinâmica do Antigo Regime acabou preparando as condições de sua própria superação, visto que a burguesia adquiriu progressivamente o poder econômico e passou a exigir direitos políticos. Essa classe social de natureza empreendedora contestava o papel social secundário que lhe reservara o Antigo regime,com sua opulência, sua corte e seus privilégios. A burguesia rebelava-se também contra o intervencionismo mercantilista, pois dominava a economia mas era submetida ao controle estatal.
No interior desse quadro, no qual Antigo regime e desenvolvimento capitalista passaram a conflitar-se, produziu-se um conjunto de ideias que expressava as aspirações dos diversos grupos sociais descontentes, formando uma filosofia contrária ao Antigo Regime, chamada Iluminismo.
Assim, o século XVIII, especialmente na segunda metade, foi o momento de ruptura com a ordem moderna. Começava a Era das Revoluções, que se inaugurou com a Independência dos Estados Unidos e continuou com a Revolução Francesa e os demais movimentos de independência na América.
Simultaneamente, na área econômica processou-se uma transformação importantíssima, a qual completou a estruturação capitalista, chamada Revolução Industrial.
Enfim, como resultado desse período turbulento, envolvendo aspectos ideológicos, sociais e econômicos, uma nova ordem emergiu vitoriosa, constituindo o sistema capitalista amadurecido. Para compreendermos o processo de formação da nova ordem, iniciaremos nosso estudo com as ideias que embaçaram a Era das Revoluções.
______________________________________________________
SLIDES PARA DINAMIZAR AS AULAS
Iluminismo
Revolução Francesa
Revolução Industrial
Revolução Inglesa
_______
___________________________________________________

Dicas de Filmes, Livros, Música e Documentários sobre o Iluminismo, revolução Industrial e Revolução Francesa

Iluminismo

O amante da Rainha
Sinopse: Século XVIII. Caroline Mathilde (Alicia Vikander) é uma jovem britânica que se torna rainha da Dinamarca após se casar com o insano rei Christian VII (Mikkel Boe Folsgaard). Em viagem pela Europa, a saúde mental do monarca piora a cada dia e um acompanhamento médico torna-se necessário. O alemão Johann Struensee (Mads Mikkelsen) é escolhido e rapidamente conquista a confiança do rei, tornando-se seu confidente e principal conselheiro. Promovido a médico da corte, Struensee também se aproxima cada vez mais de Caroline. Aproveitando-se da fragilidade de Christian, os dois assumem o poder do país e iniciam uma surpreendente reforma de inspiração iluminista.
Amadeus
 Sinopse:Amadeus é um filme estadunidense de 1984, do gênero drama biográfico dirigido por Milos Forman e com roteiro de Peter Shaffer.O roteiro é baseado na peça homônima do próprio Shaffer, livremente inspirado nas vidas dos compositores Wolfgang Amadeus Mozart e Antonio Salieri, que viveram em Viena, na Áustria, durante a segunda metade do século XVIII.Após tentar se suicidar, Salieri (F. Murray Abraham) confessa a um padre que foi o responsável pela morte de Mozart (Tom Hulce) e relata como conheceu, conviveu e passou a odiar Mozart, que era um jovem irreverente, mas compunha como se sua música tivesse sido abençoada por Deus.
Catarina, a Grande
Sinopse:
Nesta biografia romantizada, Catherine, uma inexperiente princesa alemã, se torna a noiva do filho do czar Pedro, o louco e abusivo filho e herdeiro da czarina Elisabeth da Rússia, com quem aprende a arte do cinismo para conseguir o poder imperial absoluto a qualquer custo, incluindo o sacrifício de seu amante, o jovem oficial Saltikov, que lhe dá um herdeiro que Peter não consegue, devido à sua impotência.

Após a morte de Elisabeth, ela rapidamente se organiza para tomar o poder com o apoio dos militares e da Corte, e trabalha para a ampliação e modernização do império, colocando à frente do Estado o seu amante, um gênio militar que combate os turcos otomanos e governa os territórios conquistados para ela. O filme traça a forma como essa grandiosa líder conseguiu habilmente manipular tanto as instituições sociais de seu tempo, quanto os homens poderosos que a rodeavam, a fim de ganhar controle sobre toda a Rússia.
Livros sobre o Iluminismo
O Curioso Iluminismo do Professor Caritat
Depois de ter escrito uma obra clássica sobre Émile Durkheim e vários estudos sobre a sociologia da moralidade, Steven Lukes relata neste livro as peregrinações de um professor de filosofia iluminista, Nicholas Caritat que, assim como seu homônimo, Jean-Marie-Antoine Nicolas de Caricat, marquês de Condorcet, acredita piamente no progresso da humanidade.
Cândido ou O Otimismo
Resumo: Cândido ou o Otimismo, obra literária de Voltaire, para ser compreendida deve ser analisada no contexto social e histórico no qual ela surgiu. A percepção deste contexto demonstra que tal obra reflete a auto-imagem do iluminismo, sendo que este busca se contrapor ao mundo feudal e isto explica a contraposição entre luzes e trevas, entre a ideologia da classe burguesa ascendente e a ideologia da classe senhorial feudal decadente.
Zadig, ou O Destino
Resumo: (1747) é uma famosa novela escrita pelo filósofo iluminista Voltaire. Ela conta a história de Zadig, um filosófo da antiga Babilônia. O autor não se atenta a qualquer rigor histórico, mas a alguns problemas disfarçados sob a história de Zadig, que servem como referências a determinados problemas sociais e políticos do próprio tempo de Voltaire.

Outros livros:O Queijo e os Vermes de Carlos Ginzburg, Dos delitos e das penas Cesare Beccaria, A Burguesia Brasileira Jacob Gorender; O Iluminismo e os Reis Filósofos Luís Roberto Salinas Fortes.

Músicas no contexto do Movimento Iluminista
Admirável Gado Novo
Vocês que fazem parte dessa massa
Que passa nos projetos do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais do que receber…
E ter que demonstrar sua coragem
À margem do que possa parecer
E ver que toda essa engrenagem
Já sente a ferrugem lhe comer…
Êeeeeh! Oh! Oh!
Vida de gado
Povo marcado, Êh!
Povo feliz!…(2x)
Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal…
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou…
Êeeeeh! Oh! Oh!
Vida de gado
Povo marcado, Êh!
Povo feliz!…(2x)
Oooooooooh! Oh! Oh!
O povo foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores tempos idos
Contemplam essa vida numa cela…
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo se acabar
A Arca de Noé, o dirigível
Não voam nem se pode flutuar
Não voam nem se pode flutuar
Não voam nem se pode flutuar…
Êeeeeh! Oh! Oh!
Vida de gado
Povo marcado, Êh!
Povo feliz!…(2x)
Ooooooooooooooooh!

Liberdade, Igualdade e Fraternidade

Zero Coletivo

{Deef}
Igualdade
para toda a comunidade
que vive a cada dia
Com respeito e dignidade
Guerrilhando e Vivenciando
a nova geração
Éstá é Revolução
Ação com Razão
de ajudar todos
a escapar dessa visão
de tragedia e destruição
ta em nossas mãos
revoluciona essa geração
{PnC}
Liberdade
abaixo a Autoridade
Direitos Iguais
para os nossos ideais
Essa é a nossa vocação
Passar essa ideia pra população
Guerras sem razão
se expressar para mudar essa situação
Não adianta querer paz
E só pensar no que o outro faz
Faça sua parte e não se importe
com os demais
{Chorus}
Liberdade Igualdade e Fraternidade
é tudo que precisa a Humanidade
com força para lutar pela verdade
solidariedade para acabar com a desigualdade
Liberdade Igualdade e Fraternidade
é tudo que precisa a Humanidade
com força para lutar pela verdade
solidariedade para acabar com a desigualdade
{W.Thing}
Fraternidade
Elemento principal de uma Sociedade
União de todos os irmão por igualdade
Na humildade
Vou seguindo com vontade
pensando como seria melhor
liberdade, igualdade, e fraternidade
na nossa sociedade
{Chorus}
Liberdade Igualdade e Fraternidade
é tudo que precisa a Humanidade
com força para lutar pela verdade
solidariedade para acabar com a desigualdade
Liberdade Igualdade e Fraternidade
é tudo que precisa a Humanidade
com força para lutar pela verdade
solidariedade para acabar com a desigualdade
{GDZ}
Liberte, Igualite, Fraternite
ouça bem o que eu tenho pra lhe dizer
liberdade para população
eu uso rap como meio de expressão
iguldade todos somos irmãos
não me julgue pela cor
mas sim pelo que tenho coração
fraternidade seja justo diga a verdade
não vá pelos outros, não quera
ser mais um covarde
desde pequeno fui rotulado como
marginal pela sociedade
agora quem falou de mim ficou pra trás
de julgar pela roupa que veste e não pela humildade
não soube destiguir a ficção da realidade
agora chora, arrumo treta ficou atras das grades
so lamento, quis tirar de minha felicidade,
viro detento, tentou tirar de mim
tudo que eu tinha de feliz
si sufocou no proprio odio
ficou por um triz
sofreu porque quiz,
verme infeliz
agora que mi ve
ele diz
{Chorus}
Liberdade Igualdade e Fraternidade
é tudo que precisa a Humanidade
com força para lutar pela verdade
solidariedade para acabar com a desigualdade
Liberdade Igualdade e Fraternidade
é tudo que precisa a Humanidade
com força para lutar pela verdade
solidariedade para acabar com a desigualdade
REVOLUÇÃO INGLESA
Cromwell: Direção de Ken Hughes. Inglaterra, 1970. 145 min. O filme conta a história de Oliver Cromwell, que liderou o Parlamento contra a tirania do rei Calor I, dando inicio á guerra civil.
 
 
 
A Letra Escarlate: Em 1666 a Inglaterra se encontrava sob o domínio do rei Carlos II. Navios apinhados de gente aportavam a todo o momento no Novo Mundo. Pessoas vinham em busca de liberdade, fugindo da perseguição religiosa da terra natal. É sob esse momento histórico-cultural que se passa o filme A Letra Escarlate que mostra em detalhes a situação da mulher na sociedade vigente.
 
 O Libertino: John Wilmot (Johnny Depp), o 2º Conde de Rochester, é um rebelde provocador e um gênio literário da restauração inglesa do século XVII. Wilmot é convocado pelo rei Charles II (John Malkovich) a escrever uma peça, com a responsabilidade de que ela precisa ser magistral e que impressione a corte francesa. Apaixonado pela atriz Elizabeth Barry (Samantha Morton), o desejo de Wilmot em transformá-la em uma estrela e sua inteligência subversiva terminam por escandalizar a sociedade de Londres da época.
 
 Morte ao Rei: Direção de Mike Barker, drama/guerra. Alemanha/Reino Unido.102 min. O filme aborda os desdobramentos da Revolução Puritana na Inglaterra, que culminou na condenação e decapitação do rei Carlos I, enfocando a relação entre o general Fairfax e Oliver Crommwel.
 
 
 
Elizabeth : Na Inglaterra de 1585, com quase três décadas de reinado, Elizabeth I continua lidando com o forte anseio por seu trono e a remanescente ameaça de traição na própria família. Ao mesmo tempo, um vento destruidor de catolicismo fundamentalista varre a Europa do século 16, tendo como testa-de-ferro o rei da Espanha, Filipe II. Apoiado pela Igreja em Roma e armado com a Inquisição, Filipe está determinado a arrancar a “herege” protestante do trono e restaurar a Igreja Católica Romana na Inglaterra.
 
Livros:
      O Mundo de Ponta-Cabeça – Christopher Hill
Dentro da revolução inglesa do século XVII, que resultou no triunfo da ética protestante – a ideologia da classe proprietária – houve a ameaça de outra revolução, completamente diferente. Seu sucesso poderia ter estabelecido à propriedade comunal e uma democracia mais ampla, poderia ter derrubado a Igreja estatal e rejeitado a ética protestante. Os grupos radicais que apresentaram essas propostas – diggers, ranters, levellers, quacres e outros – eram formados por homens e mulheres pobres, sem sofisticação ou educação, e, talvez por isso, raramente suas opiniões foram consideradas a sério. Porém muitas de suas exigências, tradicionalmente descartadas como fantasias impraticáveis, aproximam-se do radicalismo do nosso próprio tempo. ‘O mundo de ponta-cabeça’ é um retrato não da revolução burguesa que ocorreu na Inglaterra do século XVII, mas dos impulsos para uma radical reviravolta da sociedade, violentamente desejada e temida.
      O Eleito de Deus – Oliver Cronwell E A Revolução Inglesa – Christopher Hill
A fascinante biografia do líder da Revolução de 1640. Neste livro, Christopher Hill retraça a trajetória do mais desconhecido deles, Oliver Cromwell, que, de Senhor dos Pântanos ingleses, torna-se o protetor e líder da primeira revolução burguesa do mundo moderno. Sua imagem, com o tempo, acabou por ser tão polêmica quanto a de Robespierre, Lenin e Stalin – ou mais. Uma mistura de campeão das liberdades individuais e arrogante estadista imperial, eleito por Deus para guiar os povos do mundo sob a égide da bandeira inglesa, Oliver Cromwell foi ao mesmo tempo alvo da adoração, do ódio e da suspeita. Antecipando Lenin, após sua morte, em 1658, a efígie de Cromwell ficou exposta e foi adorada por multidões de populares, e, no entanto, dois anos depois, o mesmo povo que o endeusou, viu seu cadáver desenterrado e enforcado em praça pública.
 O Eleito de Deus – Oliver Cronwell E A Revolução Inglesa – Christopher Hill
A fascinante biografia do líder da Revolução de 1640. Neste livro, Christopher Hill retraça a trajetória do mais desconhecido deles, Oliver Cromwell, que, de Senhor dos Pântanos ingleses, torna-se o protetor e líder da primeira revolução burguesa do mundo moderno. Sua imagem, com o tempo, acabou por ser tão polêmica quanto a de Robespierre, Lenin e Stalin – ou mais. Uma mistura de campeão das liberdades individuais e arrogante estadista imperial, eleito por Deus para guiar os povos do mundo sob a égide da bandeira inglesa, Oliver Cromwell foi ao mesmo tempo alvo da adoração, do ódio e da suspeita. Antecipando Lenin, após sua morte, em 1658, a efígie de Cromwell ficou exposta e foi adorada por multidões de populares, e, no entanto, dois anos depois, o mesmo povo que o endeusou, viu seu cadáver desenterrado e enforcado em praça pública.
 
Música:
Apesar de você
Chico Buarque
 
(Crescendo) Amanhã vai ser outro dia x 3
Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não.
A minha gente hoje anda
Falando de lado e olhando pro chão.
Viu?
Você que inventou esse Estado
Inventou de inventar
Toda escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdão.
 
(Coro) Apesar de você
amanhã há de ser outro dia.
Eu pergunto a você onde vai se esconder
Da enorme euforia?
Como vai proibir
Quando o galo insistir em cantar?
Água nova brotando
E a gente se amando sem parar.
 
Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros. Juro!
Todo esse amor reprimido,
Esse grito contido,
Esse samba no escuro.
 
Você que inventou a tristeza
Ora tenha a fineza
de “desinventar”.
Você vai pagar, e é dobrado,
Cada lágrima rolada
Nesse meu penar.
 
(Coro2) Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia.
Ainda pago pra ver
O jardim florescer
Qual você não queria.
 
Você vai se amargar
Vendo o dia raiar
Sem lhe pedir licença.
 
E eu vou morrer de rir
E esse dia há de vir
antes do que você pensa.
Apesar de você
 
(Coro3) Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia.
Você vai ter que ver
A manhã renascer
E esbanjar poesia.
 
Como vai se explicar
Vendo o céu clarear, de repente,
Impunemente?
Como vai abafar
Nosso coro a cantar,
Na sua frente.
Apesar de você
 
(Coro4) Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia.
Você vai se dar mal, etc e tal,
La, laiá, lalaiá, lalaiá…
 
Capitalismo
Rama Ruana
Até que todos possam escutar
O desesperado homem implorar
Por sua liberdade, sua felicidade
Pelo direito de querer viver
A nação terá que aprender a ouvir e falar
Sem desrespeitar
Os homens não são todos bem formados
Existe uma classe baixa, os abandonados
Pelo governo, pelos nobres
Que são capitalistas, e o dinheiro…
Pelo governo, pelos nobres
Que são capitalistas e o dinheiro estão amando
 
Há coisas que a vida pode nos mostrar
Sem que queira nos mostrar
Num simples olhar
Ou num gesto de amor
Agradecer e ser agradecido
Trocar o egoísmo pelo coleguismo
Atos naturais, atos reais, é…
A troca de sentidos
 
O carinho de um mendigo pode ser mais verdadeiro
Do quê de um homem rico
Bem sucedido que confunde sentimentos
Por algum fim lucrativo
Será que o dinheiro é tão importante assim
Ao ponto das pessoas te valorizarem não pelo seu caráter
Mas pelo seu “dim-dim”
Quem tem, quer mais,
Quem não tem, o que faz?
Mata, rouba, mente por um prato de comida
Os abandonados que morrem
São índio e gente
Os nobres que morrem
Virão mitos
Mesmo que esse nobre esconda por traz de seu blazer
A face e a mentalidade de um bandido maldito
 
E o apelo, o lamento do homem sofrido
É verdadeiro, é brasileiro, mas…
Se depender dos homens que podem ajudar
Esse apelo jamais será ouvido
Porque para eles nenhum sentimento
Nenhum pensamento vale mais do que o dinheiro
Porque pros nobres capitalistas
Nenhum sentimento,
Nenhum pensamento vale mais do que o dinheiro, mais do que o dinheiro
O cá…o capital “cunderaiah”…
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Tempos Modernos
Direção de Charles Chaplin. EUA, 1936.105 min. Um operário fica louco com o ritmo intenso do trabalho braçal onde consegue o seu ganha pão. Demitido, acaba parando em um hospital. Quando sai, é confundido durante um protesto comunista e acaba preso. Em meio a toda essa confusão, ainda arruma tempo para ajudar uma jovem órfã, umas comédia inteligente e sensível sobre modo de vida dos trabalhadores na linha de montagem da grande indústria.
 
Direção de Roman Polanski, Inglaterra/República Tcheca/França/Itália, 2005. 130 min. Na Inglaterra do século XIX, o garoto órfão Oliver Twist sofre com a fome e o trabalho escravo. O filme é baseado na obra de Charles Dickens, de mesmo título, mostra as experiências perigosas e surpreendentes da vida do protagonista.
 
 
StijinConinx – Bélgica/França/Holanda, 1992 Gênero: Drama; Duração: 138 min. Título original: Daens; Título em inglês: PriestDaens Elenco: Jan Decleir, Gérard Desarthe, Antje de Boeck, Johan Leysen, Michael Pas, JappeClaes, KarelBaetens, IdwigStephane, BritAlen, Wim Meuwissen. Na cidade de Aalst, norte da Bélgica, um grupo de trabalhadores vive em condições de miséria absoluta, vítimas da exploração da indústria de tecidos onde estão empregados. A situação começa a mudar quando um padre revolucionário é enviado, na virada do século, para assumir a igreja local. Seu coração balança perigosamente entre o ofício da fé e a conscientização política dos oprimidos.
 
Adaptação de musical da Broadway, que por sua vez foi inspirado em clássica obra do escritor Victor Hugo. A história se passa em plena Revolução Francesa do século XIX. Jean Valjean (Hugh Jackman) rouba um pão para alimentar a irmã mais nova e acaba sendo preso por isso. Solto tempos depois, ele tentará recomeçar sua vida e se redimir. Ao mesmo tempo em que tenta fugir da perseguição do inspetor Javert (Russell Crowe).
 
 
Livros
      Tempos Difíceis – Charles Dickens
Tempos Difíceis ( Hard Times,1854), um livro onde Dickens aborda a dureza da vida numa época dominada por um industrialismo que privilegiava a máquina em detrimento do ser humano. O capitalismo mostrava os dentes e as garras. Mulheres grávidas e crianças trabalhavam nas fábricas por salários de fome. Também hoje se vivemtempos difíceis – o desemprego aumenta, os salários dos que trabalham são congelados ou mesmo reduzido, pequenas pensões de reforma têm de fazer face a menores participações do Estado no custo dos medicamentos (sabendo-se como os velhos deles dependem), os jovens, mesmo que possuam diplomas do ensino superior, cada vez mais têm dificuldade de aceder ao primeiro emprego… Tempos difíceis, de facto. Particularmente difíceis?
 
      Sinopse – Grandes Esperanças – Charles Dickens
Em 1861 Dickens publicou o mais equilibrado de seus romances: “Grandes Esperanças”. A obra foi inspirada em sua experiência amorosa com a atriz Ellen Ternan, com a qual rapidamente se decepcionou.Grandes Esperanças é uma de suas obras-primas. Dickens acreditava, como todo inglês médio da época, na imutabilidade da hierarquia social e condensou no destino de Pip – principal personagem da obra – sua própria experiência: os perigos de uma ascensão social demasiado rápida.
 
      Norte e do Sul por Elizabeth Bishop
Livro da escritora Elizabeth Gaskell, que transcreve de forma magistral os conflitos sociais e políticos derivados da revolução industrial na Inglaterra do século XIX.
“North and South” (Norte e Sul) nos apresenta a estória de Miss Margaret Hale, uma jovem do Sul da Inglaterra que por circunstâncias familiares se vê obrigada a mudar-se para o Norte, à cidade industrial de Milton.Para a protagonista, o Sul onde havia nascido simbolizava o idílio rural, o triunfo da harmonia social e do decoro, contrapondo-se com o Norte e seu ambiente sujo, rude e violento. A medida que conhece a difícil realidade da população local, ocorre então a formação de novas amizades e uma crescente atração por Mr. John Thornton, dono de uma fábrica textil. Ela terá que rever seus preconceitos, chegando à madura aceitação de si mesma e de seus sentimentos.
 
      O Cortiço – Aluísio Azevedo
Romance de Aluísio Azevedo que conta diversas histórias paralelas com relação a um Cortiço de propriedade do português João Romão, entre elas a da moradora Rita Baiana é uma mulher expansiva e liberada que se envolve com Jerônimo, jovem lusitano recém-chegado ao Brasil, a do dono do Cortiço com a negra Bertoleza, e sua rivalidade com o rico vizinho Miranda,a de Pombinha, sua mãe D. Isabel e a prostituta Léonie, e outras mais que demonstram a natureza humana da visão Naturalista.
 
Músicas
Fábrica
Legião Urbana
Nosso dia vai chegar,
Teremos nossa vez.
Não é pedir demais:
Quero justiça,
Quero trabalhar em paz.
Não é muito o que lhe peço –
Eu quero um trabalho honesto
Em vez de escravidão.
 
Deve haver algum lugar
Onde o mais forte
Não consegue escravizar
Quem não tem chance.
 
De onde vem a indiferença
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fábrica?
 
O céu já foi azul, mas agora é cinza
O que era verde aqui já não existe mais.
Quem me dera acreditar
Que não acontece nada de tanto brincar com fogo,
Que venha o fogo então.
 
Esse ar deixou minha vista cansada,
Nada demais.
 
Construção
Chico Buarque
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
 
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
 
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
 
Por esse pão pra comer, por esse chão prádormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir,
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair,
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir,
Deus lhe pague
 
Documentários
      A modernidade chega a vapor ano: 2002
Direção: Ministério da Educação – MEC
Gênero: Documentário Histórico que retrata a chagada da Revolução Industrial no Brasil
A modernidade chega a vapor (Brasil 500 anos: o Brasil império na TV)
      As Consequências da Revolução Industrial – O Mundo Material – EP1 (com 6 episódios- youtobe)
 
      Revolução Industrial Inglesa (Documentario Completo) Series Filmes Estudos Desenhos Animação
      Documentário: Revolução Francesa |Completo| The HistoryChannel